Chover no molhado. Qual é a surpresa nessa notícia? Mesmo assim, vamos comentá-la.
Tradicionalmente a Alemanha é o maior exportador do mundo, sim, acima dos EUA que fica em 2º lugar. Porém, no último mês de agosto, segundo a OMC, a China superou os alemães.
Enquanto o país de Angela Merkel exportou US$ 105,8 bilhões o país de Hu Jintao vendeu ao mundo US$ 111,4 bilhões. Medalha de ouro para a China! É a primeira vez que o país supera a Alemanha e, no começo do ano, já havia superado os EUA. Porém, não é esse ano que os chineses irão se consolidar como os maiores, a Alemanha deve fechar o ano ainda no alto do pódio.
As exportações chinesas crescem 20% ao ano, algo impressionante. Vamos, claro, levar em consideração que cerca de 60% dessas exportações são de empresas estrangeiras instaladas na China. E, como praticamente toda a Ásia, sua economia é voltada para a exportação. Sobre essa orientação pró-exportação o FMI alertou essa semana sobre o perigo e que é necessário uma grande reforma bancária para evitar a Crise Asiática de 1997.
Seja por um lado, ou por outro, essa notícia não chega a surpreender e, ano que vem a China deve se consolidar ainda mais nessa posição.
Tradicionalmente a Alemanha é o maior exportador do mundo, sim, acima dos EUA que fica em 2º lugar. Porém, no último mês de agosto, segundo a OMC, a China superou os alemães.Enquanto o país de Angela Merkel exportou US$ 105,8 bilhões o país de Hu Jintao vendeu ao mundo US$ 111,4 bilhões. Medalha de ouro para a China! É a primeira vez que o país supera a Alemanha e, no começo do ano, já havia superado os EUA. Porém, não é esse ano que os chineses irão se consolidar como os maiores, a Alemanha deve fechar o ano ainda no alto do pódio.
As exportações chinesas crescem 20% ao ano, algo impressionante. Vamos, claro, levar em consideração que cerca de 60% dessas exportações são de empresas estrangeiras instaladas na China. E, como praticamente toda a Ásia, sua economia é voltada para a exportação. Sobre essa orientação pró-exportação o FMI alertou essa semana sobre o perigo e que é necessário uma grande reforma bancária para evitar a Crise Asiática de 1997.
Seja por um lado, ou por outro, essa notícia não chega a surpreender e, ano que vem a China deve se consolidar ainda mais nessa posição.
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