Com a vitória nas urnas da oposição o presidente Musharraf começa a perder o seu, até então, incontestável poder. Está em uma verdadeira corda bamba, pois agora só tem o apoio do seu enfraquecido partido. Há pouco tempo atrás ele também tinha o cargo de chefe das forças armadas, mas renunciou a favor da presidência. Agora, as Forças Armadas não irão protegê-lo prontamente.
E a oposição finalmente conseguiu o que queria: tirar o poder de Musharraf. E, para governar Zardari (do PPP que liderou as eleições, ele é o viúvo de Benazir Bhutto e atual chefe fo partido) e Nawaz Sharif (do PML-N, ele é o presidente deposto por Musharraf) já estão traçando uma aliança. Agora que começará o verdadeiro teste desses dois partidos que tem como principal missão a reconstrução política em um país tão instável.
O governo de Musharraf não pode ser tão criticado no campo econômico. O PIB do Paquistão vêm crescendo em uma média de 7,5% ao ano. Mas, para resumir a situação no país há uma “piada” por lá que resume a situação: Um homem vai pescar e leva para casa um peixe grande e pede para sua esposa cozinhar. Mas ela se recusa. Diz que vai gastar muito óleo e fogo.
Isso representa um país onde, por exemplo, falta luz elétrica nas casas. Faltam coisas muito básicas no país e o resulto e participação nas eleições mostrou que o povo quer mudança.
Mas, por trás do interesse do povo há, acima do interesse dos EUA e UE em combater o terrorismo na região, o conflito entre Musharraf e a nova aliança do Governo. É de se duvidar que os desafetos do atual presidente não queiram uma “vingança” contra Musharraf por tudo que ele fez durante seu governo contra eles. E, claro, isso só pode trazer mais instabilidade ao país.
Todos esperam que a morte de Benazir Bhutto traga uma mudança sincera para o Paquistão, que um sistema democrático, que começa a renascer, se estabeleça de uma vez. Agora está na mão desse tripé político: Musharraf, Zardari e Sharif em encaminhar o país para o bem de todos e não entrar em assuntos de cunho pessoal.
E a oposição finalmente conseguiu o que queria: tirar o poder de Musharraf. E, para governar Zardari (do PPP que liderou as eleições, ele é o viúvo de Benazir Bhutto e atual chefe fo partido) e Nawaz Sharif (do PML-N, ele é o presidente deposto por Musharraf) já estão traçando uma aliança. Agora que começará o verdadeiro teste desses dois partidos que tem como principal missão a reconstrução política em um país tão instável.
O governo de Musharraf não pode ser tão criticado no campo econômico. O PIB do Paquistão vêm crescendo em uma média de 7,5% ao ano. Mas, para resumir a situação no país há uma “piada” por lá que resume a situação: Um homem vai pescar e leva para casa um peixe grande e pede para sua esposa cozinhar. Mas ela se recusa. Diz que vai gastar muito óleo e fogo.
Isso representa um país onde, por exemplo, falta luz elétrica nas casas. Faltam coisas muito básicas no país e o resulto e participação nas eleições mostrou que o povo quer mudança.
Mas, por trás do interesse do povo há, acima do interesse dos EUA e UE em combater o terrorismo na região, o conflito entre Musharraf e a nova aliança do Governo. É de se duvidar que os desafetos do atual presidente não queiram uma “vingança” contra Musharraf por tudo que ele fez durante seu governo contra eles. E, claro, isso só pode trazer mais instabilidade ao país.
Todos esperam que a morte de Benazir Bhutto traga uma mudança sincera para o Paquistão, que um sistema democrático, que começa a renascer, se estabeleça de uma vez. Agora está na mão desse tripé político: Musharraf, Zardari e Sharif em encaminhar o país para o bem de todos e não entrar em assuntos de cunho pessoal.
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