Assim como aconteceu anteriormente com outros países asiáticos como Japão e Cingapura, hoje a China já não é mais somente um "centro de cópias baratas". Investir em tecnologia já é uma das prioridades do governo chinês há algum tempo. Os números demonstram: os gastos em P&D subiram de 0,64% do PIB para 1,33% entre 1997 e 2005 no gigante asiático.
E uma pesquisa inédita da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) confirma que essa diretriz chinesa está dando bons resultados para o país. Tanto que levou o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da entidade José Ricardo Roriz Coelho, afirmar: "É uma falácia dizer que os produtos chineses são cópias baratas dos fabricados em outros países".
Hoje os produtos manufaturados de alta tecnologia são o principal item de exportação chinesa, e o tornou o maior exportador desses produtos logo em 2006. Pegando o ranking da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) daquele ano:
- China: exportação de US$ 343,9 bilhões;
- EUA: US$ 323,8 bilhões;
- Alemanha: US$ 214,3 bilhões;
- Japão: US$ 156,4 bilhões.
É claro, temos de pensar que muitas dessas exportações são de empresas estrangeiras porém, vale ressaltar que o país também tem gigantes na área como LeNovo e Haier. Em médio prazo só podemos prever que esse tipo de exportação e investimento irá crescer na China e o "estigma" de "cópia barata" deve passar para outros países asiáticos como Vietnã, Tailândia e Malásia. Detalhe que esse "bastão" está circulando entre as economias asiáticas desde meados do século passado.
E uma pesquisa inédita da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) confirma que essa diretriz chinesa está dando bons resultados para o país. Tanto que levou o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da entidade José Ricardo Roriz Coelho, afirmar: "É uma falácia dizer que os produtos chineses são cópias baratas dos fabricados em outros países".
Hoje os produtos manufaturados de alta tecnologia são o principal item de exportação chinesa, e o tornou o maior exportador desses produtos logo em 2006. Pegando o ranking da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) daquele ano:
- China: exportação de US$ 343,9 bilhões;
- EUA: US$ 323,8 bilhões;
- Alemanha: US$ 214,3 bilhões;
- Japão: US$ 156,4 bilhões.
É claro, temos de pensar que muitas dessas exportações são de empresas estrangeiras porém, vale ressaltar que o país também tem gigantes na área como LeNovo e Haier. Em médio prazo só podemos prever que esse tipo de exportação e investimento irá crescer na China e o "estigma" de "cópia barata" deve passar para outros países asiáticos como Vietnã, Tailândia e Malásia. Detalhe que esse "bastão" está circulando entre as economias asiáticas desde meados do século passado.
Comments (1)
Sí se suele decir que la China es una fábrica no más, que solo avanzan a la tecnología los japoneses y los europeos y los norteaméricanos... No cabe duda que en el día de hoy está así la situación... Creo que los chinos tenemos que cambiarnos la manera de pensar para poder creer en nuestras imaginaciones, para dar cuenta de lo que puede venir. Disculpeme el uso de español--my Portuguese is not so good-looking!