Isso é interessante e conhecido de alguns. Devido à toda essa globalização há "tipos" novos surgindo por aí. Um dos raros e interessantes exemplos é o popular "japonego" que nada mais é que um japonês negro. Aqui no Brasil se vê alguns que atendem pelo mesmo apelido, mas ainda são raros. Pense isso na China!
Pois o jovem Hui Ding (que aparece na foto ao lado), de 20 anos, é um deles. Filho de pai sul-africano e mãe chinesa ele foi convocado para jogar a próxima Liga Mundial com a seleção chinesa de vôlei. Ele fala mandarim e alguns dialetos, mas, obviamente, é visto como estrangeiro na China.
Um de meus amigos na China passa pela mesma situação, filho de um burundês (não sei se é assim que se escreve) e uma shanghainesa, Ming Li sempre me dizia que não se sentia em casa nem na China nem na África. Na China ele só tinha os olhos levemente puxados e na África não era suficientemente negro.
Situação inusitada essa, desses "filhos da globalização".
Pois o jovem Hui Ding (que aparece na foto ao lado), de 20 anos, é um deles. Filho de pai sul-africano e mãe chinesa ele foi convocado para jogar a próxima Liga Mundial com a seleção chinesa de vôlei. Ele fala mandarim e alguns dialetos, mas, obviamente, é visto como estrangeiro na China.
Um de meus amigos na China passa pela mesma situação, filho de um burundês (não sei se é assim que se escreve) e uma shanghainesa, Ming Li sempre me dizia que não se sentia em casa nem na China nem na África. Na China ele só tinha os olhos levemente puxados e na África não era suficientemente negro.
Situação inusitada essa, desses "filhos da globalização".
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