Vendo o número de detentos estrangeiros dobrarem nos últimos quatro anos, atingindo 1,5 mil, a Coréia do Sul decidiu fazer algo: uma prisão só para estrangeiros.
Localizado a quase exatos 100 km de Seul, em Cheonan, o cardápio é variado, tem comida ocidental e a TV tem canais chineses, russos e árabes. E mais: os agentes penitenciários também falam inglês, russo e chinês. Tudo para seu conforto, prezado infrator!
O diretor desse hotel... hum, prisão, Kim Pyung-Gun, disse que o objetivo é tratar a todos de forma igual, respeitando os direitos humanos e de mostrar que o "sonho coreano" não acabou.
Claro, isso não significa que os presídios comuns da Coréia do Sul são assim. Não tenho idéia de como são na verdade. Mas, é de se pensar que, com atitudes edificantes assim, essa sociedade já tenha alcançado um patamar que está distante da grande maioria.
Parabéns para eles.
Localizado a quase exatos 100 km de Seul, em Cheonan, o cardápio é variado, tem comida ocidental e a TV tem canais chineses, russos e árabes. E mais: os agentes penitenciários também falam inglês, russo e chinês. Tudo para seu conforto, prezado infrator!
O diretor desse hotel... hum, prisão, Kim Pyung-Gun, disse que o objetivo é tratar a todos de forma igual, respeitando os direitos humanos e de mostrar que o "sonho coreano" não acabou.
Claro, isso não significa que os presídios comuns da Coréia do Sul são assim. Não tenho idéia de como são na verdade. Mas, é de se pensar que, com atitudes edificantes assim, essa sociedade já tenha alcançado um patamar que está distante da grande maioria.
Parabéns para eles.
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