O Governo Militar de Mianmar repudiou a chamada pelo diálogo das Nações Unidas com a oposição pró-democracia através de uma declaração na última sexta-feira, dizendo que os assuntos internos não são problemas de outros países.
Essa declaração abala os esforços do enviado especial da ONU, Professor Ibrahim Gambari, e chega em um momento em que ele está preparando uma viagem de diálogo para outros países como: Tailândia, Malásia, Indonésia, China, Japão e Índia. Em uma entrevista Gambari disse: "Nós acreditamos que esses países tem um papel muito importante para que essa missão tenha sucesso". E também agradeceu o apoio da Asean.
Perguntado se a reconciliação do Governo Militar e de Aung San Suu Kyi é possível ele respondeu: "Não é SE, mas como e quando", destacando que já começa a surgir um consenso internacional sobre o assunto. Em um comunicado do Conselho de Segurança que agradou muitos países é pedido ao Governo de Mianmar que se comece esse diálogo e ressalta que a reconciliação com a Liga Nacional para Democracia de Aung San Suu Kyi é fundamental para acabar o impasse atual.
Essa declaração abala os esforços do enviado especial da ONU, Professor Ibrahim Gambari, e chega em um momento em que ele está preparando uma viagem de diálogo para outros países como: Tailândia, Malásia, Indonésia, China, Japão e Índia. Em uma entrevista Gambari disse: "Nós acreditamos que esses países tem um papel muito importante para que essa missão tenha sucesso". E também agradeceu o apoio da Asean.
Perguntado se a reconciliação do Governo Militar e de Aung San Suu Kyi é possível ele respondeu: "Não é SE, mas como e quando", destacando que já começa a surgir um consenso internacional sobre o assunto. Em um comunicado do Conselho de Segurança que agradou muitos países é pedido ao Governo de Mianmar que se comece esse diálogo e ressalta que a reconciliação com a Liga Nacional para Democracia de Aung San Suu Kyi é fundamental para acabar o impasse atual.
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