Primeiro vamos falar então um pouco da Coréia do Sul e seu poderio militar. Lá na década
de 50 do século que já se foi, quando a Guerra da Coréia acabou, o governo da parte sul da península coreana entregou o comando de suas tropas para os EUA e à ONU. Até se entende pois os EUA já era uma grande potência, lutou contra os norte-coreanos. Já a ONU era uma instituição nova que procurava sua consolidação.

Em 1994 a Coréia do Sul recuperou o comando de suas tropas e, em uma de suas missões, enviou 210 soldados para o Afeganistão. Agora, a má notícia para os EUA é que essas tropas serão retiradas em meados de dezembro, antes das eleições presidenciais do país.

E, isso é anunciado pelo Ministério da Defesa logo depois do Japão, tradicional aliado, encerrar sua missão de apoio militar no país, causando constrangimento para o novo primeiro-ministro, Yasuo Fukuda, que é um grande entusiasta do assunto.

No caso da Coréia ainda se planeja aumentar o número de soldados no Iraque, e a estadia pode ser até prolongada caso a Assembléia Nacional aprove o pedido do governo em dezembro. De qualquer maneira algo está mudando.

Todos sabem que há uma base militar americana na Coréia do Sul, assim como em outros país, para 'assegurar' a paz na península. As tropas estão lá mais graças à Coréia do Norte e seu programa nuclear que já está sendo desmantelado do que qualquer outra coisa. Então, até 2012, Seul continuará sob a tutela norte-americana em tempos de guerra, até lá o país não terá o controle militar total.