Estão vendo essa mulher? É a bela Miss Tibet 2006. Seu nome é Tsering Chungtak, 22 anos, e nasceu na cidade de Shillong, no nordeste da Índia. Além de ter ganho o concurso de “Miss Tibet” no ano passado Tsering também estuda sociologia na Universidade de Delhi.
Pois é, este ano ela resolveu concorrer para “Miss Turismo” na Malásia. Essa premiação foi criada em 2003 para promover a união e entendimento internacional e para celebrar a diversidade cultural e mais de 30 países participam. Mas, depois de 8 dias por lá ela voltou para a Índia. Ou devemos dizer, ‘foi voltada’.
O Consulado Chinês na Malásia procurou os organizadores do evento e deram duas opções para a Miss Tibete: ou ela concorreria como ‘Miss Tibet – China’ ou simplesmente não concorreria, a escolha era dela. E Tsering escolheu sair da competição.
Já de volta a Índia ela declarou: "Eu senti que eu não poderia aceitar isso. O problema do Tibet continua o mesmo. A China controla o Tibet, e não há liberdade no Tibet. A China viola os direitos humanos constantemente, e ameaça o meio-ambiente no Tibet, causando preocupação sobre a sobrevivência dos tibetanos."
Ainda como concorrente à “Miss Tibet 2006” Tsering já mostrava seu engajamento politico, declarando que o evento não é explicitamente político, mas que o tema estava implicitamente envolvido. Ainda afirmava que tal título ajudava a preservar a tradição e cultura do Tibet e que eles não são parte da China.
Independente da posição de cada um sobre a questão tibetana os organizadores do evento lamentaram o episódio. É até engraçado, pois foram eles quem cederam para não comprar briga. De qualquer maneira é lamentável que até em eventos como esse a política apareça e estrague a festa que, vejam vocês, tem como objetivo “celebrar a diversidade cultural”.
Para saber mais sobre o concurso “Miss Tibet” e até mandar mensagem para Tsering Chungtak é só acessar: www.misstibet.com (em inglês)
Pois é, este ano ela resolveu concorrer para “Miss Turismo” na Malásia. Essa premiação foi criada em 2003 para promover a união e entendimento internacional e para celebrar a diversidade cultural e mais de 30 países participam. Mas, depois de 8 dias por lá ela voltou para a Índia. Ou devemos dizer, ‘foi voltada’.
O Consulado Chinês na Malásia procurou os organizadores do evento e deram duas opções para a Miss Tibete: ou ela concorreria como ‘Miss Tibet – China’ ou simplesmente não concorreria, a escolha era dela. E Tsering escolheu sair da competição.
Já de volta a Índia ela declarou: "Eu senti que eu não poderia aceitar isso. O problema do Tibet continua o mesmo. A China controla o Tibet, e não há liberdade no Tibet. A China viola os direitos humanos constantemente, e ameaça o meio-ambiente no Tibet, causando preocupação sobre a sobrevivência dos tibetanos."
Ainda como concorrente à “Miss Tibet 2006” Tsering já mostrava seu engajamento politico, declarando que o evento não é explicitamente político, mas que o tema estava implicitamente envolvido. Ainda afirmava que tal título ajudava a preservar a tradição e cultura do Tibet e que eles não são parte da China.
Independente da posição de cada um sobre a questão tibetana os organizadores do evento lamentaram o episódio. É até engraçado, pois foram eles quem cederam para não comprar briga. De qualquer maneira é lamentável que até em eventos como esse a política apareça e estrague a festa que, vejam vocês, tem como objetivo “celebrar a diversidade cultural”.
Para saber mais sobre o concurso “Miss Tibet” e até mandar mensagem para Tsering Chungtak é só acessar: www.misstibet.com (em inglês)
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