A capital do país de maior população do mundo obviamente, enfrenta problemas populacionais. Nesse exato momento Beijing tem mais de 17.4 milhões de pessoas. Em um estudo feito alguns anos atrás a previsão para 2020 era que a cidade tivesse cerca de 18 milhões de habitantes. Parece que a previsão estava errada, estudos atuais apontam para 21.4 milhões.
Do número atual de habitantes 12 milhões são moradores permanentes e o resto é de migrantes. E é justamente o número de trabalhadores que vão para lá em busca de trabalho que aumenta a população de maneira que a cidade pode até não agüentar.
A pressão para serviços de moradia, de água, de comida, o conseqüente maior impacto ambiental já é mais que uma preocupação para o Governo de Beijing. De janeiro à outubro desse ano 130.000 bebês nasceram, sendo 40.500 deles de migrantes. Alías, o ano do porco é especialmente almejado por casais que querem ter filhos por remeter à riqueza.
Segundo estudiosos nos anos 80 houve um grande crescimento de nascimentos em Beijing e agora essa geração está em seu período fértil, o que contribui bastante. Além disso, casais que são ambos filhos únicos tem o direito de ter até dois filhos e isso ajudará a aumentar a população local.
Estudos apontam que a população de Beijing devia ficar abaixo de 17 milhões, sendo que a somatória da cidade, mais Tianjin e a província de Hebei deveriam ficar abaixo de 110 milhões de pessoas. Isso parece cada vez mais distante, mas no Fórum de Desenvolvimento Populacional de Beijing essas três áreas concordaram em cooperar a fim de reduzir os impactos e achar soluções. Será que as ações governamentais conseguirão acompanhar o ritmo de tal crescimento?
Do número atual de habitantes 12 milhões são moradores permanentes e o resto é de migrantes. E é justamente o número de trabalhadores que vão para lá em busca de trabalho que aumenta a população de maneira que a cidade pode até não agüentar.
A pressão para serviços de moradia, de água, de comida, o conseqüente maior impacto ambiental já é mais que uma preocupação para o Governo de Beijing. De janeiro à outubro desse ano 130.000 bebês nasceram, sendo 40.500 deles de migrantes. Alías, o ano do porco é especialmente almejado por casais que querem ter filhos por remeter à riqueza.
Segundo estudiosos nos anos 80 houve um grande crescimento de nascimentos em Beijing e agora essa geração está em seu período fértil, o que contribui bastante. Além disso, casais que são ambos filhos únicos tem o direito de ter até dois filhos e isso ajudará a aumentar a população local.
Estudos apontam que a população de Beijing devia ficar abaixo de 17 milhões, sendo que a somatória da cidade, mais Tianjin e a província de Hebei deveriam ficar abaixo de 110 milhões de pessoas. Isso parece cada vez mais distante, mas no Fórum de Desenvolvimento Populacional de Beijing essas três áreas concordaram em cooperar a fim de reduzir os impactos e achar soluções. Será que as ações governamentais conseguirão acompanhar o ritmo de tal crescimento?
Comments (1)
Uau, haja bicicleta.