Afim de restringir o acesso às imagens e outras informações sobre os protestos no Tibete o Governo Chinês bloqueou o acesso ao site YouTube e a versão online do site britânico The Guardian, depois desses terem recebido vídeos amadores do protestos e outros conteúdos que não estão de acordo com a visão oficial de Beijing.

A atitude não é nova. Em outubro no ano passado, durante 17º Congresso do Partido Comunista que se realiza de cinco em cinco anos, o Youtube também foi bloqueado para ser liberado logo depois.