No começo dos anos 80 o governo chinês determinou que os tribunais locais e das províncias iriam decidir quais pessoas deveriam ou não serem condenadas à morte muito em função da falta de recursos da corte nacional de julgar todos casos. Isso perdurou até 2007 quando uma reforma determinou que apenas o Tribunal Popular Supremo poderá aprovar tal sentença. Isso fez com que o número de condenações penais caísse 15% no ano passado.

Segundo o juiz Huang Ermei do Tribunal esse número caiu devido a "falta de provas, injustiças e procedimentos ilegais dos tribunais" e ele ainda acrescentou que "a abolição da pena de morte é uma tendência na justiça criminal internacional", mas falou que seu país ainda não possui a condições necessárias para acabar com tal procedimento.

Além disso, o PCCh considera que algumas mortes como de políticos corruptos podem ajudar a “disciplinar” e dar exemplo para o resto do país, além de mostrar que o partido está trabalhando pelo bem comum.