Voltando a atualizar o blog, depois de alguns problemas com o computador. O tema não poderia ser outro: Olimpíadas que está começando oficialmente no dia de hoje.
E gostaria de falar sobre uma esfera política que envolve esses jogos: de novo EUA x China.
Em sua parada na Tailândia o presidente americano Bush declarou, entre outras coisas: "Os Estados Unidos se opõem energicamente à detenção de dissidentes políticos, defensores humanos e militantes religiosos na China. Pedimos uma imprensa livre, liberdade de reunião e direitos trabalhistas, não para provocar rivalidade com as autoridades chinesas, mas porque confiar maiores liberdades a seu povo é a única forma de a China desenvolver plenamente seu potencial".
Por sua vez a China respondeu simplesmente que se opõe "energicamente a qualquer declaração ou ação que interfira nos assuntos internos em nome dos direitos humanos ou da religião".
Dentro disso tudo vale a pena lembrar que muitos críticos do Governo Chinês pediram que Bush boicotasse a abertura dos Jogos o que, diplomaticamente, seria um desastre incalculável. Então Bush Jr. justificou sua presença para aplaudir os "atletas da liberdade" (alguma coisa assim, não é?), além de demonstrar seu respeito à China.
Enfim, não preciso voltar no óbvio fator econômico. China e EUA são dependentes um do outro, mas será que as relações diplomáticas realmente afetariam as econômicas?
Enquanto toda a cortina dos Jogos se abrem a China mostra ao mundo sua potência e vigor econômico, mas, acima de tudo, mostra ao seu povo sua própria grandiosidade. Uma espécie de lavagem cerebral?
E, por fim, haverá a briga das medalhas, poderá a China bater os EUA?
Então essas Olimpíadas marca a história de um país que passou de Império, para uma República retalhada, para um Comunismo unificador e um capitalismo controlado. Marca também um "começo" de um século asiático, de, pela primeira vez, um país de 3º mundo estar sediando um acontecimento desse porte.
Enfim, marca grandes mudanças no cenário internacional e nada voltará a ser como era antes.
E gostaria de falar sobre uma esfera política que envolve esses jogos: de novo EUA x China.
Em sua parada na Tailândia o presidente americano Bush declarou, entre outras coisas: "Os Estados Unidos se opõem energicamente à detenção de dissidentes políticos, defensores humanos e militantes religiosos na China. Pedimos uma imprensa livre, liberdade de reunião e direitos trabalhistas, não para provocar rivalidade com as autoridades chinesas, mas porque confiar maiores liberdades a seu povo é a única forma de a China desenvolver plenamente seu potencial".
Por sua vez a China respondeu simplesmente que se opõe "energicamente a qualquer declaração ou ação que interfira nos assuntos internos em nome dos direitos humanos ou da religião".
Dentro disso tudo vale a pena lembrar que muitos críticos do Governo Chinês pediram que Bush boicotasse a abertura dos Jogos o que, diplomaticamente, seria um desastre incalculável. Então Bush Jr. justificou sua presença para aplaudir os "atletas da liberdade" (alguma coisa assim, não é?), além de demonstrar seu respeito à China.
Enfim, não preciso voltar no óbvio fator econômico. China e EUA são dependentes um do outro, mas será que as relações diplomáticas realmente afetariam as econômicas?
Enquanto toda a cortina dos Jogos se abrem a China mostra ao mundo sua potência e vigor econômico, mas, acima de tudo, mostra ao seu povo sua própria grandiosidade. Uma espécie de lavagem cerebral?
E, por fim, haverá a briga das medalhas, poderá a China bater os EUA?
Então essas Olimpíadas marca a história de um país que passou de Império, para uma República retalhada, para um Comunismo unificador e um capitalismo controlado. Marca também um "começo" de um século asiático, de, pela primeira vez, um país de 3º mundo estar sediando um acontecimento desse porte.
Enfim, marca grandes mudanças no cenário internacional e nada voltará a ser como era antes.
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