Desde a primeira morte causada, oficialmente, pela Aids (ou Sida, em Portugal) na China 34.864 pessoas já pereceram devido à essa doença. Segundo o Ministério da Saúde do País, entre janeiro e setembro de 2008 foram confirmados 264.302 novos casos, um aumento significativo diante os 135 630 em 2005.
O Programa das Nações Unidas para a Aids (UNAIDS) e o Governo Chinês estimam que o número de aidéticos no país seja de 700 mil pessoas o que constrata com número declaro de infecções. É óbvio que essa diferença se dá devido ao não conhecimento das pessoas e até da vergonha de se submeter a tais testes, o que pode prejudicar o governo em uma ação mais ampla de combate.
A novidade nisso tudo é que, entre janeiro e setembro do ano passado, 6.897 pessoas morreram de Aids. Um recorde que fez com que assumisse o primeiro lugar no ranking de doenças infecciosas que mais matam no país, deixando para trás outros "medalhões" como raiva, hepatite e tuberculose.
Acredito que esse aumento também deve se dar devido ao maior número de testes e registros de infectados. Isso tudo me deixa curioso em relação ao programa chinês de combate à essa terrível doença.
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