Wanting Qu nasceu na China, mas mora no Canadá.
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Nesse dia 15 relembra-se 65 anos da libertação da península coreana da dominação japonesa que durou 35 anos. Apenas 5 anos depois a península iria começar uma guerra que iria marcar a Guerra Fria e separar um país em duas ideologias diferentes, mas aí é outra história...
Bom, para quem está em Brasília vale a pena conferir essa exposição sobre a arte (norte)-coreana, a entrada é gratuita, veja mais informações abaixo!
A Embaixada da República Popular Democrática da Coréia, apresenta de 1 a 30 de agosto, na Galeria de Arte do Templo da Boa Vontade, a Exposição da Coréia do Norte.
A arte e artesanato deste país estará representada em quadros que surpreendem pela técnica utilizada e onde os motivos preferidos são as paisagens, especialmente montanhas imponentes, flores, pássaros e sobretudo tigres, além de várias peças de decoração e outros adereços, que compõem a cultura da Coréia do Norte.
Data: 1 a 30 de Agosto.
Hora: 8h às 20h.
Local: Galeria de Arte do Templo da Boa Vontade - SGAS 915.
Telefone: (61) 3245-1070.
Um amigo tirou essa foto que comprova a genialidade chinesa: é a FeiChang Kele (numa tradução livre algo como "Muita Coca") cujo slogan é sincero: "A Coca dos chineses".
Você, estrangeiro de passagem na China, saberia distinguir a FeiChang da Coca original?
Agradecimentos ao MingLi por essa foto genial!
Essa realidade então coloca os japoneses entre duas opções na área de defesa: ou continuar com seu plano pacífico e simplesmente aceitar a política norte-americana para a Ásia ou romper com esse plano (o que não seria fácil já que os EUA não desistiriam tão facilmente) e desenvolver seus próprios métodos de defesa. O que, devido as tensões locais, teria de ser um plano muito ambicioso e caro. Não há meio termo para essa questão.
Hatoyama, com o fracasso de sua principal proposta e uma popularidade abaixo de 20%, decidiu então renunciar para não prejudicar a imagem de seu partido nas eleições para a câmara alta do Parlamento em julho desse ano. E, se ele não é o primeiro político a não cumprir o que promete, fica essa lição: não prometa algo que não lhe cabe decidir sozinho.
Enquanto isso lá na ilha de Okinawa, onde 75% dos militares americanos ainda estão locados, os moradores, que correspondem a 1% da população japonesa, continuam reclamando e vendo barbaridades acontecerem. Já os militares dos EUA continuam com direitos quase diplomáticos: qualquer crime que cometam por lá não será julgado localmente e sim conforme as leis americanas.
Cada um pode tirar mais claramente suas conclusões sobre o futuro das bases norte-americanas no Japão agora e se até os próximos PMs do país irão falar sobre o assunto.
A série deu uma audiência de 21 pontos na sua temporada de estréia aqui no Brasil e será transmitido pelo canal a cabo EPG por lá. Está atualmente na 2ª temporada e conta estórias meio "americanizadas" sobre policiais que tem de investigar seus próprios colegas por "desvios de conduta".
Há pouco tempo coloquei aqui também a notícia sobre novelas brasileiros indo pro Vietnã. Legal mostrar produções brasileiras por lá, mas também seria interessante ver o outro caminho acontecer também.